pensem nas feridas como rosas cálidas
mas não se esqueçam da rosa, da rosa
da rosa de Hiroshima, a rosa hereditária
Rosa de Hiroshima, 1973, Vinícius de Moraes e Gerson Conrad
A mulher do cotidiano é a melhor personificação do paradoxo entre o tradicional e o moderno no Japão. Da menina com sua farda azul e branca e seus penduricalhos de pelúcia voltando do colégio, à jovem com seu estilo próprio misturando texturas e cores pra enfrentar a cidade, à mulher adulta com seu kimono de seda fazendo compras no domingo, à velha encurvada acendendo incenso pra Budha no templo.
Não importa a escolha do traje, a elegância e a graciosidade são constantes.
Uma festa pros olhos.
Lindas fotos Geu. Ilustram perfeitamente o texto!
Posted by: yse | 07/07/2010 at 12:05 PM
Nas ruas do Japão nào há mão,nem contra-mão!Suicídio,lá se chama ....
E a gente pensa que é de mentirinha,coisa de filme...mas é tudo verdade!
As fotos são maravilhosas!
Posted by: eda | 11/07/2010 at 06:29 PM